”Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito” Lucas 23.46
Jesus deu um brado em alta voz, citando o Salmo 31.5 e constatou-se sua morte física.
A salvação é de graça, mas custou alto preço: o Cordeiro imaculado foi sacrificado por nós na cruz.
O que o matou não foram os cravos e espinhos, e sim, os pecados da humanidade que pesaram sobre Ele.
A morte de Cristo é o fato mais importante do cristianismo.
Jesus clamou em alta voz: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito!
E, dito isto, expirou (23.46).
Não devemos entender esse brado como um grito de desespero, mas como uma voz de triunfo de quem estava consumando a obra da redenção ao custo infinito de sua morte.
Jesus estava consumando sua obra, esmagando a cabeça da serpente, triunfando sobre o diabo e suas hostes e comprando-nos para Deus.
Ele morre como um vencedor.
Jesus não foi assassinado; ele voluntariamente deu sua vida (Jo 10.11,15,17-18).
Ele não morreu como um mártir; ele se entregou como sacrifício pelos pecados do seu povo.
Qualquer pensamento de derrota é abafado pela força surpreendente do grito de Jesus.
As trevas acabam no momento em que Jesus morre.
Com sua morte, Ele quebrou o poder das trevas (Marcos 15.33).
Isto posto, diz a Bíblia que o véu se rasgou de cima a baixo, significando que temos livre acesso ao Santo dos santos através da morte de Cristo.
Jesus abriu o novo e vivo caminho (Hebreus 10.20).
Por isso, a morte não é o ponto final da vida.
Morrer é entregar o espírito ao Pai, é entrar no paraíso com o Pai.
O que você gostaria de entregar para Deus hoje?
Entregue-se ao Senhor, completamente, agora!
Renda-se.
Sua vida terá um ANTES e um DEPOIS de Cristo.
Por: Junior Pedroso | Palavras da Cruz é um devocional da Terceira Igreja Presbiteriana de Itajubá/MG
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Imagem de Germán R por Pixabay